A Dra. Melina Dias Torres abriu o segundo dia da XXXI Semana de Fígado do Rio de Janeiro convidando ao palco o conferencista, Dr. André Torres, que apresentou o tema: “Tudo que eu preciso saber: BAVENO VII”.
Na sequência, a Dra Cássia Guedes, que realizou felowship no Hospital Clinic, em Barcelona, convidou o colega estrangeiro, Dr. Marco Sanduzzi-Zamparelli, da Unidade de Fígado do Hospital Clinic, da Universidade de Barcelona, para ministrar a conferência: “Tudo que eu preciso saber: Novo BCLC”.
A programação continuou com a mesa-redonda, sob a moderação da Dra. Mariana Dottori, que discutiu os seguintes temas: “Avanços nas técnicas de ablação e TACE” (Dr. José Hugo Mendes Luz); “Radioembolização” (Dr. André Azevedo) ; “Novas fronteiras para a cirurgia no CHC” (Dr. Henrique Sérgio Moraes Coelho) ; e “Tratamento sistêmico do CHC: do básico ao avançado” (Dr. Leonardo Fonseca – SP).
Após o coffee-break, houve o Simpósio Satélite ROCHE, com o tema “Simplificando o tratamento multidisciplinar do CHC avançado”, ministrado pelas Dras. Ana Paula Vitorino e Cássia Guedes, em que a plateia pôde interagir com a votação de algumas questões apresentadas.
Na parte da tarde, foi realizada a Conferência: “Regeneração hepática: o que sabemos sobre regressão da fibrose”. O Presidente da sessão foi o Dr. João Luiz Hauer e o conferencista foi o Dr. Mário Reis Álvares da Silva (RS).
Seguindo a programação, o Simpósio Satélite Hospital São Lucas Copacabana (DASA) reuniu os seguintes assuntos: “Transplante Hepático nas doenças malignas do fígado” (Dr. Henrique Sérgio Moraes Coelho); “Diagnóstico por imagem das neoplasias malignas do fígado” (Dr. Romulo Varella de Oliveira); “Carcinoma Hepatocelular: até onde podemos ir?” (Dra. Samanta Teixeira Basto) e “Transplante hepático nas neoplasias malignas do fígado (não CHC)”(Dr. Eduardo Fernandes). Durante o simpósio foi serviço um lunch box.
Após o intervalo da tarde, a Dra. Aline Chagas e o Dr. Rogério Alves conduziram o Simpósio Satélite United – “Tratamento Sistêmico do CHC: Qual o papel dos TKIs na primeira linha de tratamento?” A palestra contou com o envolvimento da plateia, que fez comentários e tirou dúvidas.
Na sequência, a Dra. Kycia Maria conduziu a mesa-redonda que trouxe as seguintes palestras: “Reflexões de um endocrinologista sobre a fisiopatologia e o tratamento da doença hepática gordurosa” (Dr. Amélio Godoy Mattos); “O fígado pós-COVID” (Dr. Carlos Eduardo Brandão Mello); “Atualização sobre manejo da hepatite auto-imune” (Dra.Vívian Rotman) e, via zoom, a palestra “CEP: desafios diagnósticos e do acompanhamento” (Dra. Elizabeth Balbi).
A última mesa redonda do dia contou com a participação da moderadora Dra. Cláudia Souza, que introduziu cada um dos palestrantes: “Risco cirúrgico do paciente que irá operar o fígado” (Dra. Samanta Teixeira Basto); “Hipertensão não cirrótica” (Dra. Daniela Malta); “Cirurgia bariátrica na doença hepática gordurosa” (Dr. Leonardo Ferraz); e de forma remota, a palestra “Adenoma hepático: acompanhar, ressecar ou ablar” (Dra. Leila Beltrão Pereira (PE)
Para discutir os temas da mesa redonda foram convidadas as debatedoras Thaís Guaraná e de forma remota, o Prof. Nigel Heaton, que trabalha no Kings College em Londres (UK).
O segundo dia do evento foi marcado pela exposição de temas já consagrados pela especialidade, porém, foram debatidos com detalhamento e contemporaneidade.
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